A realidade adiou meu plano de planejar o ano. Reflito brevemente sobre isso não ter me incomodado como antes talvez fizesse.

A generalização ignora as nuances, graus e graduações a que o ato de chorar pode estar associado. Quantas situações não nos permitimos sentir, ser e, portanto, inovar?

Sobre um “clique” que tive durante uma sessão de terapia e como ainda fico resistindo a minha natureza ansiosa. Há uma luz na aceitação de quem e como somos.

Como anda o progresso? Quais os teus bloqueios? Porque isso ainda não foi entregue? Esse diálogo poderia ser diferente?

Sobre a experiência de enfrentar uma vergonha pessoal e como podemos reduzir desafios em tamanho e complexidade para superá-los no nosso ritmo.

O que significa acolher os sentimentos? Como aceitar o que despertou eles? Se eu não quiser aceitar? Se eu não reagir bem na hora?

Perguntas como essas sempre surgiam quando pensava ou lia sobre esse assunto. Fácil falar, difícil fazer. Mas parece que agora eu entendi.

É fácil, e talvez natural, se sentir ansioso quando tentamos dar conta de tudo que a vida nos pede. Mas qual o limite e como não passar dele?

Focar em colocar um pé diante do outro pode ser o que precisamos.

Será que nossos valores, ou princípios, influenciam as expectativas que criamos das pessoas? Eu acredito que sim e nesse texto comento um pouco como sair do julgamento para o alinhamento.

Qual a diferença entre os dois? Quais sinais devemos ficar atentos? Uma conexão entre Mário Sergio Cortella, Byung-Chul Han, observações pessoais e conversas com a terapeuta.

Minha primeira sessão. Antes, durante e depois.

Uma conversa com o nutrólogo e um lembrete.

Fiz 35 anos essa semana e lembrei de um exercício sobre viver de forma plena e íntegra. Será que estou realmente vivendo como o tipo de pessoa que afirmo e quero ser? O que estou deixando escapar? Um ensaio sobre o tipo de revisão pessoal que penso em fazer uma ou mais vezes no ano.

Externalizando pensamentos que me fazem acordar no meio da noite e que relação isso tem com iniciar mais conversas com minha esposa. No final, um breve passo a passo de como se ter uma boa conversa.

Quanto o que comemos afeta nossa identidade? O que nos define? Tirei um tempo para refletir anos de desconstrução de minha autoimagem desde que descobri minhas restrições alimentares e também atualizar algumas idéias.