Um carta de mim para mim mesmo. De um eu, amigo e mais filosófico, para um outro eu, cansado e sem pensar com clareza.
Para esse momento do ano, mas para qualquer outro que me sinta assim.
Um carta de mim para mim mesmo. De um eu, amigo e mais filosófico, para um outro eu, cansado e sem pensar com clareza.
Para esse momento do ano, mas para qualquer outro que me sinta assim.
Me considero uma pessoa intuitiva para algumas coisas e ao mesmo tempo metódica para muitas outras e essa dualidade de certa forma sempre me incomodou. Em particular, num mundo repleto de recomendações vazias sobre a validade de uma e não de outra.
Acredito que há espaço para as duas abordagens e esse texto é o resultado de um olhar um pouco mais cuidadoso sobre o assunto.
Você se sente acolhido em casa? Sua casa te relembra quem você é? Sua casa te rouba atenção ou promove ela? Vinha me fazendo essas perguntas e depois de um bom tempo sem sair orçamento com a casa entendi que era o momento. Nesse texto falo um pouco sobre qual linha de raciocínio usei e algumas estratégias para comprar só o necessário e com propósito.
Esse é o quarto texto de uma série em que avalio com quais áreas vale a pena fugir do orçamento para alavancar seu futuro.
Como produzir evitando esse cansaço que nos deprime?
Revisito minhas próprias idéias do que é ser produtivo e de como fazer isso com mais saúde e mais conexão nessa nossa era de novidade, transitoriedade, diversidade e aceleração.