Ao invés de tentar controlar o que come e se culpar quando sai da dieta, se pergunte: quais os meus padrões alimentares? O que no ambiente ou na rotina influencia o que como?

Experimente pensar “como foram meus gastos essa semana e por quê?” ao invés de “já sei que foi um desastre, não estou nem com vontade de atualizar as contas”

No lugar de tentar controlar o desempenho do seu time, observe o que pode impactar a produtividade. Será que as pessoas têm segurança psicológica? As informações e os recursos que precisam para realizar um bom trabalho estão disponíveis? O que poderiam gerar de resultado se fossem livres para determinar o “como”?

Quando uma conversa parecer desinteressante ou você não estiver conseguindo se manter presente, lembre-se que tudo que precisa fazer é nutrir curiosidade pela outra pessoa. Como será que ela chegou nesse raciocínio? Que outras histórias ela tem para contar? O que tenho para aprender com ela?

Ao invés de se forçar a bater metas de livros lidos no ano ou páginas lidas por dia, se mantenha curioso ao que te atrai e que prende sua atenção. Que estilos gosto de ler mais e por qual razão? Que novos insights esse outro estilo ou autor pode oferecer? Será que esse tema conversa com aquele outro que já li?

Questione pensamentos como “Preciso aprender logo essa nova habilidade que todos estão comentando”. Troque por perguntas do tipo: “O que será que eu já sei que se conecta com essa nova habilidade? De que forma esse tema ajuda nos meus próprios objetivos de aprendizagem?”

Ao invés de pensar “Preciso escrever logo o texto dessa semana para o blog”, que tal “Qual ideia será que vai se destacar e parar no blog essa semana?”

A curiosidade pode assustar, mas sempre que algo parecer não nos atender, podemos ajustar as variáveis e recomeçar o ciclo.

E aí, onde você vai experimentar curiosidade ao invés de controle?