O estoicismo nos convida a amar o que acontece, não o que gostaríamos que acontecesse. Entender que o resultado pertence a algo maior que nós. Podemos então amar o processo, amar fazer o que está ao nosso alcance.

Nos movimentar na direção que nos atrai. Movimentos para ação, mas também movimentos para pausa. Movimentos para o autocuidado e para reflexão.

Movimentar pensamentos e crenças nucleares. Trocar de estante os livros que nos definem, para abrir espaço aos que nos definirão. Achar engraçado o que nos definia.

Rotina me traz controle e ameniza a ansiedade. Mas que tal incluir movimento no cotidiano? Movimentar o corpo, sim, mas movimentar as relações e as conexões também.

Balançar o que parece estável para ver se está sustentável e se sustenta. Movimentar-se em direção ao desconhecido, que pode se tornar conhecido e até amigo.

Mas antes de tudo se movimentar pelo amor ao movimento.