Ler é ótimo, escrever é otimo. Absorver conhecimento novo é ótimo. Diria até que dá sentido a minha vida.
Mas para realmente aprender preciso botar conhecimento para fora e isso significa também pôr para fora do ‘papel’.
Ler é ótimo, escrever é otimo. Absorver conhecimento novo é ótimo. Diria até que dá sentido a minha vida.
Mas para realmente aprender preciso botar conhecimento para fora e isso significa também pôr para fora do ‘papel’.
Lendo sobre os tipos de memória e suas limitações, um tópico despertou minha curiosidade: próteses cognitivas e extensões do cérebro. Parece ficção-científica, mas está mais presente do que parece.
Como expandir nossa capacidade mental se relaciona com produtividade? Consumir mais informações e mais rápido nos ajuda? Fazer as coisas mais rápido necessariamente nos torna mais produtivos?
O cérebro possui duas memórias: A memória de trabalho, de fácil acesso, e a memória permanente, onde estão guardadas experiências e conhecimentos.
Resistir a tentação de responder perguntas de imediato pode ajudar a transferir o que está na memória permanente para a de trabalho e isso pode ajudar tanto a vida profissional quanto um processo de cura.
O que significa acolher os sentimentos? Como aceitar o que despertou eles? Se eu não quiser aceitar? Se eu não reagir bem na hora?
Perguntas como essas sempre surgiam quando pensava ou lia sobre esse assunto. Fácil falar, difícil fazer. Mas parece que agora eu entendi.
Me considero uma pessoa intuitiva para algumas coisas e ao mesmo tempo metódica para muitas outras e essa dualidade de certa forma sempre me incomodou. Em particular, num mundo repleto de recomendações vazias sobre a validade de uma e não de outra.
Acredito que há espaço para as duas abordagens e esse texto é o resultado de um olhar um pouco mais cuidadoso sobre o assunto.