Revisei meu ano de 2022 e produzi mais insights do que eu poderia imaginar ou processar num único texto. Compartilho os principais aqui.

Um carta de mim para mim mesmo. De um eu, amigo e mais filosófico, para um outro eu, cansado e sem pensar com clareza.

Para esse momento do ano, mas para qualquer outro que me sinta assim.

Nas últimas semanas consegui me enxergar como uma pessoa só. Não um Rodrigo-profissional e outro Rodrigo-pessoa. Senti o gostinho de pisar fora dessa linha imaginária. Estou atento, mas entusiamado com o futuro.

Na busca por respostas e, ao mesmo tempo, ser flexível, percebi que é inevitável me contradizer. Mas seria essa contradição de fato minha ou dos meus pensamentos? Qual contradição é ruim?

Metáforas para ajudar a entender minha (nossa?) mente.

A generalização ignora as nuances, graus e graduações a que o ato de chorar pode estar associado. Quantas situações não nos permitimos sentir, ser e, portanto, inovar?